Existe algo nos cascos dos cavalos que os levam
Assim como a cor do mar é estrada para peixes
O Sol da montanha se põe nos seus olhos
E atrai multidões de espíritos de pássaros antigos
E o sal da noite faz sorrir uma lua de pó de giz
O universo se expande para lhe abraçar
A eternidade existe para lhe acalmar
E a destemida relva amarela é feita de tinta a óleo
Pintando o caos e abrindo as portas dos labirintos
Peço que nesta manhã que ainda não desceu de sua escada noturna
Não desça simplesmente, como João e Joana, mas que caia!
Que caia em sua frente em lágrimas de felicidade
E de uma vez por todas lhe explique
Que o abraço é de amor, e que o universo se expandirá
Por sua causa!
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