Meu
coração um dia soltou amarras,
E
largou-se à imensidão do amor
Nos
teus arrecifes mão de correnteza se agarrara
Colorindo
o oceâno com corais de dor.
Meu
coração mão que segura boia do mar,
Choro
de pássaro, céu de primavera, obstáculo,
Tenta
o caminho à espera de alguém sinalizar
Joga
seus ramos, sua algas, seu braço-tentáculo.
Penso
que as calmarias deste infinito não tornaram são
Aqueles
que a eles foram réles à miopia do ser,
E
que puxam velas na esperança do centímetro vão
Plantas,
à minha volta, ao meu futuro hão de crescer
Dados
os braços voltamos atados em amarras de coração,
Ao
escrever tal missiva havemos de juntos florescer.
Cuentista...
ResponderExcluirLlevas dos años despidiendote....y lo q es peor....acosandome....vete yaaaa
ResponderExcluirPasa del subsuelo a las alturas...desde arriba se la ve mas grande?...
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