Permitir a ousadia, é deixar a porteira destrancada.
M.
Meu amigo, amigo que mal vejo
Nossos caminhos teimam o paradoxo
Aqui vai este soneto de lugarejo
À tua erudição de grande ortodoxo
Rimo com imperfeição agora
O artista e ser humano que pinto
Numa tela de admiração, de fora
O grande poeta e ser humano tinto
Há que possuir erros, a incabível poesia
Assim como em meu armário não cabe a vida
Peço...perdão pelas palavras singelas...
Pois andas por um meio-fio de lápis...
Ensinas com carinho palavras voláteis...
E dedicas a uma mulher tuas estradas amarelas
Nenhum comentário:
Postar um comentário
DESENTUPA AQUI!